sábado, 27 de junho de 2015

É, acho que ele não vem.

Olá pessoas queridas!
Hoje estava pensado sobre umas coisas e resolvi voltar aqui.
De repente você decide que quer sair do luto e ir à luta.
E mais uma vez você deixa alguém fazer parte da sua vida.
E a pessoa é legal, fala coisas que você quer ouvir, jura que nunca encontrou ninguém igual a você.
E some. Some por uma hora, some por um dia, some por uma semana.
Como lidar?
Você ainda acredita que possam existir pessoas legais por ai? Desiste de vez e retorna ao combo moletom + chocolate + filme? Liga e pergunta: e ai, o que houve?
Eu sei, eu sei que as tais setinhas azuis do whasapp acabam com a confiança de muita gente.
Eu mesma leio muitas mensagens e só respondo horas depois. As vezes porque estou no trânsito, outras porque estou almoçando, outras porque quero pensar em alguma coisa legal antes de escrever, mas na maioria das vezes é porque não quero responder naquele momento.
Porque sim, eu tenho essa possibilidade.
Acho que o mundo anda ansioso demais, e quer as respostas automáticas, rápidas.
E mais uma vez acho que pertenço a outro planeta.
Meu mundo particular grita por calma e por paciência.
Claro que bate uma insegurança as vezes, uma vontade mesmo que pequena de mandar aquela mensagem atrevida: Por que você não me responde?
Mas sabe? Estou aprendendo a entender que as pessoas não estão a minha disposição.
Nem todo mundo pode falar comigo todas as vezes que preciso. E por isso escrevo. E é por isso que escrevo agora.
Acho que esse é o meu exercício de paciência.
E a gente vai levando.
Até o telefone piscar de novo, meu sorriso voltar, e a história recomeçar.
Beijos cada dia menos ansiosos.

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